terça-feira, 23 de junho de 2015

A "cura" da fibromialgia



Recentemente, foi veiculado, em programa de alcance nacional, um tratamento baseado nos princípios da medicina ortomolecular para a "cura da fibromialgia". O tratamento baseado em soros para "matar" os micro-organismos que causariam a fibromialgia, duraria três meses e custaria cinco mil reais. Associado a isso, um programa de musculação para transformar as fibras 2b em 2a.Tive a oportunidade de assistir à matéria e gostaria de fazer alguns comentários:

1) A medicina ortomolecular não é baseada em evidências científicas, e por esse motivo não é reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina como especialidade médica.

2) Não existe nenhuma evidência científica que a fibromialgia é causada por micro-organismos. Isto é uma afirmação falsa.

3)A musculação pode ser útil na fibromialgia, mas não para a transformação de fibras musculares e sim por que toda a atividade física é importante no tratamento da fibromialgia.

4) Infelizmente não existe uma cura para a fibromialgia - a Medicina séria e científica não esconderia este fato do público, e sim trabalharia para ampliar o acesso a esse tratamento para todos os pacientes, inclusive pelo SUS e GRATUITAMENTE.

Eduardo S. Paiva
Reumatologista - Chefe do Ambulatório de Fibromialgia do HC-UFPR

Manisfestações Clínicas


principal queixa dos pacientes com fibromialgia é a dor difusa e crônica, muitas vezes difícil de ser localizada ou caracterizada com precisão (GOLDENBERG, 1987). Os distúrbios do sono e a fadiga são relatados por 75% dos casos (WOLFE et al. 1990), fadiga esta que tem início logo ao despertar e duração maior do que uma hora, reaparecendo no meio da tarde. Os pacientes referem, ainda, rigidez matinal e sensação de sono não restaurador, apesar de terem dormido de 8 a 10 horas. O sono é superficial, tendo os pacientes facilidade de acordar frente a qualquer estímulo, além de apresentar um despertar precoce (MOLDOFSKY, 1989 b).

Apesar da fibromialgia poder apresentar-se de forma extremamente dolorosa e incapacitante, ela não ocasiona comprometimento articular inflamatório ou restritivo (WOLFE & CATHEY, 1983). A presença dos pontos dolorosos é o achado primordial do exame físico, não se observando edema ou sinovite, a não ser na concomitância de patologias como a osteoartrite ou artrite reumatóide (WOLFE, CATHEY. KLEINHEKSEL, 1984). A fraqueza muscular, o adormecimento e tremor em extremidades, embora referidos por 75% dos pacientes, não são comprovados ao exame neurológico, que é normal (SIMMS & GOLDENGERG, 1988). Para a pesquisa dos pontos padronizados deve-se manter o paciente sentado sobre a mesa de exame, questionando-o sobre a sensação dolorosa, após a pesquisa de cada ponto padronizado, um a um, bilateralmente em cada região anatômica, no sentido crânio-caudal (WOLFE et al., 1990). Recomenda-se o uso comparativo de pontos, ditos controles, como o leito ungueal do polegar, ponto médio na face dorsal do antebraço, fronte, terço médio do terceiro metatarso, que, supostamente, correspondem a locais menos dolorosos que os pontos padronizados.

O uso de dolorímetro ou algômetro, dispositivo que determina a intensidade de pressão por área (MC CARTHY, GATTER, STEELE. 1968), fornece dados mais objetivos, importantes em estudos controlados. Na rotina clínica, a pesquisa dos pontos dolorosos por meio de digitopressão é comparável à avaliação feita com o dolorímetro em termos da positividade dos pontos (RASMUSSEN, SMIDTH, HANSEN, 1990, SMYTHE et al., 1992; SMYTHE, BUSKILA, GLADMAN, 1993), no entanto não fornece dados quanto ao limiar de pressão a partir do qual um ponto pode ser considerado positivo. Na fibromialgia o limiar doloroso médio dos pontos padronizados, assim como dos pontos controle é mais baixo que em outras doenças reumáticas (WOLFE et al., 1990: BUSKILA et al., 1993).

A presença de 11 dos 18 pontos padronizados tem valor para fins de classificação, entretanto, de acordo com SMYTHE, BUSKILA, GLADMAN, 1991, em casos individuais, pacientes com menos de 11 pontos dolorosos poderiam ser considerados fibromiálgicos desde que outros sintomas e sinais sugestivos estivessem presentes.

Outros achados do exame físico incluem o espasmo muscular localizado, referidos como nódulos, a sensibilidade cutânea ao pregueamento (alodinia) ou dermografismo, após compressão local. A sensibilidade ao frio também pode estar presente e manifestar- se como “cutis marmorata” em especial nos membros inferiores (WOLFE et al., 1990).

Os exames laboratoriais e o estudo radiológico são normais e, mesmo quando alterados, não excluem o diagnóstico de fibromialgia, uma vez que esta pode ocorrer em associação a artropatias inflamatórias, a síndromes cervicais ou lombares, a colagenoses sistêmicas, a síndrome de Lyme e a tireoidopatias (WOLFE et al., 1990). Cerca de 10% dos pacientes apresentam positividade do FAN em baixos títulos (GOLDENBERG, 1989).

Diagnóstico

Diagnóstico 

Para a pesquisa dos pontos padronizados deve-se manter o paciente sentado sobre a mesa de exame, questionando-o sobre a sensação dolorosa, após a pesquisa de cada ponto padronizado, um a um, bilateralmente em cada região anatômica, no sentido crânio-caudal (WOLFE et al., 1990).

Recomenda-se o uso comparativo de pontos, ditos controles, como o leito ungueal do polegar, ponto médio na face dorsal do antebraço, fronte, terço médio do terceiro metatarso, que, supostamente, correspondem a locais menos dolorosos que os pontos padronizados.

O uso de dolorímetro ou algômetro, dispositivo que determina a intensidade de pressão por área (MC CARTHY, GATTER, STEELE, 1968), fornece dados mais objetivos, importantes em estudos controlados. Na rotina clínica, a pesquisa dos pontos dolorosos por meio de digitopressão é comparável à avaliação feita com o dolorímetro em termos da positividade dos pontos (RASMUSSEN, SMIDTH, HANSEN, 1990, SMYTHE et al., 1992; SMYTHE, BUSKILA, GLADMAN, 1993), no entanto não fornece dados quanto ao limiar de pressão a partir do qual um ponto pode ser considerado positivo.

Na fibromialgia o limiar doloroso médio dos pontos padronizados, assim como dos pontos controle é mais baixo que em outras doenças reumáticas (WOLFE et al., 1990; Buskila et al., 1993).

A presença de 11 dos 18 pontos padronizados tem valor para fins de classificação, entretanto, de acordo com SMYTHE, BUSKILA, GLADMAN, 1991, em casos individuais, pacientes com menos de 11 pontos dolorosos poderiam ser considerados fibromiálgicos desde que outros sintomas e sinais sugestivos estivessem presentes.

Outros achados do exame físico incluem o espasmo muscular localizado, referidos como nódulos, a sensibilidade cutânea ao pregueamento (alodínia) ou dermografismo, após compressão local. A sensibilidade ao frio também pode estar presente e manifestar-se como "cutis marmorata" em especial nos membros inferiores (WOLFE et al., 1990).

Os exames laboratoriais e o estudo radiológico são normais e, mesmo quando alterados, não excluem o diagnóstico de fibromialgia, uma vez que esta pode ocorrer em associação a artropatias inflamatórias, a síndromes cervicais ou lombares, a colagenoses sistêmicas, à síndrome de Lyme e a tireoidopatias (WOLFE et al., 1990). Cerca de 10% dos pacientes apresentam positividade do FAN em baixos títulos (Goldenberg, 1989).

quinta-feira, 28 de maio de 2015

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quarta-feira, 27 de maio de 2015

Fibromialgia nos Homens

Pelo Dr. Ananya Mandal, DM
A Fibromialgia é uma condição complexa com os sintomas múltiplos que incluem a dor larga do ponto da proposta da propagação, a fadiga, as dores de cabeça, a confusão ou a perda cognitiva, a enxaqueca e as outras dores de cabeça, síndrome do intestino irritável, o sono não-restaurativo Etc.
Devido a seus sintomas múltiplos e variáveis, a circunstância é difícil de diagnosticar e tratar. Promova lá são testes ou os estudos não confirmativos e específicos da imagem lactente que podem diagnosticar esta condição com convicção.
As influências da circunstância em torno de 10 milhões de pessoas e são sete a nove vezes mais comuns nas fêmeas do que nos homens. A circunstância não manda nenhuma cura e os sintomas fazer o sofredor debilitado severamente.

Diferenças Clínicas da fibromialgia nos homens e nas mulheres

Há umas diferenças entre homens e mulheres quando se trata da manifestação da fibromialgia. Estes incluem o nível de deficiência orgânica e de interacção autonómicas entre os sistemas simpáticos e parasympathetic na mudança postural junto com a variabilidade da frequência cardíaca.
Um estudo recente mostra que homens com fibromialgia quando tenha em repouso a hiperactividade simpática do sistema quando seu sistema parasympathetic for underactive. Os pacientes Masculinos, quando sua postura é mudada, mostram uma resposta simpática e vagal anormal também. Isto podia conduzir a devido criado desequilíbrios posture mudanças.

Sob-Diagnóstico entre homens com fibromialgia

Desde Que a fibromialgia é difícil de diagnosticar e os homens a obtêm tão rara, a circunstância vai pela maior parte despercebida e sob-é diagnosticada entre homens.
Um estudo recente no Cuidado e na Pesquisa da Artrite do Jornal revelou o sob-diagnóstico desta condição entre homens. Os pesquisadores olharam adultos em Olmsted County, Minn., que poderia ter a fibromialgia. Ao usar a Faculdade Americana de critérios da Reumatologia para o diagnóstico notou-se que ao redor 6,4% tiveram a fibromialgia definida quando as figuras oficiais forem ao redor 3% ou menos significados, muitas dos casos vão undiagnosed.
O mais adicional do estudo mostrado que os sintomas que combinam com a fibromialgia estão considerados em mais homens não diagnosticados com fibromialgia comparou às mulheres. Assim o diagnóstico está sendo faltado vinte vezes nos homens comparados a três vezes em women.6

Homens com fibromialgia e utilização dos cuidados médicos

a utilização dos cuidados médicos é mais alta entre aquelas com fibromialgia. A doença que está sendo percebida como psicológica faz a ajuda procurando um embaraço com medos da tomada seriamente.
Entre homens, os medos comuns em relação ao uso de facilidades de cuidados médicos incluem “o percebimento um whiner”, a negligência ou a utilização como um animal experimental, sendo frustrantes não encontrando um ouvinte simpático e não obtendo uma cura real.
As barreiras na percepção fazem homens com fibromialgia esperar mais por muito tempo do que mulheres antes que o tratamento em uma clínica do especialista esteja obtido.
Uns homens Mais Adicionais não obtêm continuações na atenção primária e nos Hospitais Gerais.
Daqui até abril Cashin-Garbutt Revisto, VAGABUNDOS Hons (Cantab)

Fontes

  1. http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1046/j.1365-2648.2002.02343.x/abstract
  2. http://www.cnbc.pt/jpmatos/15.%20Branco.pdf
  3. http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs00296-012-2567-1#page-1
  4. http://www.fmpartnership.org/articles/KWhite_FM-MEN.pdf
  5. http://www.menwithfibro.com/html/fibromyalgia.html
  6. http://www.mayoclinic.org/news2012-rst/7221.html
  7. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11296963
[Leitura Adicional: Fibromialgia]
Last Updated: Jul 31, 2013

segunda-feira, 25 de maio de 2015

A Fibromialgia pode apresentar principalmente estes sintomas:

DOR É o sintoma mais comum. Pode se apresentar no corpo todo (generalizada) ou ser migratória, ou seja, começar em uma região e depois aparecer em outro lugar.
Esta dor pode ter diversas características como, por exemplo, queimação, latejamento, fisgada, peso, ardência, rigidez, etc…
Varia em sua periodicidade, ou seja, pode aparecer a qualquer hora do dia, ser contínua ou intermitente (que vai e volta).
Geralmente aparece ou piora devido a alguns fatores como o esforço físico, estresse, clima (principalmente frio) e sono inadequado.
A intensidade da dor varia de leve a grave, dependendo da fase que o paciente se encontra.
O exame físico é normal com exceção do exame muscular.Os músculos se apresentam encurtados, descondicionados e com locais sensíveis à palpação (pontos dolorosos). Estes pontos dolorosos são a chave diagnóstica que ajuda a diferenciar a Fibromialgia de outras condições.
FADIGA E DISTÚRBIO DO SONO O distúrbio do sono é freqüente nos fibromiálgicos. Ele pode se caracterizar com uma insônia inicial, com vários despertares durante o sono, um despertar antes do desejado ou sono não-reparador, ou seja, acordam cansados.
Isto acontece devido a uma interrupção do sono profundo, fazendo com que estes pacientes tenham um sono superficial, sem desfrutar de um relaxamento da musculatura e do sistema nervoso que são necessários para o organismo. Em outras palavras, não “recarregam suas baterias e já estão fadigados quando acordam. Aproximadamente 90% dos portadores de Fibromialgia, sentem um cansaço, às vezes referido como fraqueza, perda de energia para as atividades de vida diárias, intolerância à atividade física e sensação parecida com a de estarem resfriados. Ocasionalmente, o sintoma de fadiga é mais evidente que a dor.
DISTÚRBIOS DE HUMOR As alterações no humor são comuns na Fibromialgia. Estas manifestações variam de indivíduo para indivíduo. Os pacientes se sentem desanimados e sem motivação.
A depressão ocorre em 25% destes pacientes. A depressão piora os sintomas dolorosos e a dor piora a depressão, tornando-se um ciclo vicioso. A depressão precisa ser tratada conjuntamente para facilitar o melhor controle da dor.
A ansiedade e irritabilidade são muito comuns na Fibromialgia. Na maioria das vezes são conseqüências da dor crônica. Estes sintomas tendem a desaparecer com o tratamento e a prática de atividade física regular.
Alguns sintomas da Síndrome do Pânico também podem acompanhar a Fibromialgia.
OBSTIPAÇÃO/SÍNDROME DO CÓLON IRRITÁVEL
A lentificação do trânsito intestinal é outro sintoma comum na Fibromialgia. Os pacientes devem ser orientados a uma dieta com aumento da ingesta de água e de fibras. Em casos mais rebeldes, o uso de laxantes naturais pode ser indicado.
Um menor número de pacientes pode apresentar uma alternância na consistência das fezes com constipação e diarréia, chamada de Síndrome do Cólon Irritável. Esta mudança na consistência das fezes é desencadeada por estresse na maioria das vezes.
DIFICULDADE DE CONCENTRAÇÃO E DÉFICIT DE MEMÓRIA Os pacientes podem referir dificuldade de atenção e de executar tarefas comuns. Não há evidências que estes sintomas piorem com o tempo. Estas manifestações são comuns em outras doenças que também incluem distúrbios do sono e do humor.
FORMIGAMENTO E SUDORESE A sensação de formigamento ou adormecimento pode acontecer principalmente nas mãos e pés. Deve ser verificado pelo médico para descartar neuropatias compressivas.
Alguns pacientes referem aumento do suor principalmente nas mãos e pés.
CEFALÉIAS As dores de cabeça do tipo tensionais e as enxaquecas são freqüentes na Fibromialgia.
Tem periodicidade variada, mas são caracterizadas por pelo menos dois episódios em 1 semana no mínimo.
DISPEPSIAS As pacientes com Fibromialgia podem apresentar sintomas do sistema digestivo alto. Os mais freqüentes são a dor no estômago, dificuldade de engolir e a sensação de empachamento (lentificação do trânsito do bolo alimentar).
SINTOMAS GINECOLÓGICOS
É comum a paciente com Fibromialgia ter cólicas no período menstrual e dor durante a relação sexual.
Algumas pacientes têm dor ao urinar, perdas urinárias com esforço, tosse ou espirros e urgência para urinar. Estes sintomas devem ser avaliados, diferenciados e tratados.
PELE E CIRCULAÇÃO SANGÜÍNEA
Na Fibromialgia, a sensibilidade da pele e dos vasos sangüíneos para mudanças de temperatura, pode modificar temporariamente a coloração da pele e a sensação de inchaço.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

#SAÚDE

es diárias, e quando em sua forma crônica, incapacita o indivíduo para uma série de atividades sociais e profissionais, sendo a principal razão de procura pelo sistema de saúde, seja público ou privado, gerando mais 80% das consultas médicas e também sendo a principal causa de absenteísmo no trabalho.
‪#‎Dor‬ ‪#‎Saúde‬

SENTIMENTOS GERAM DOENÇAS?

Ao longo desses anos pude estar em contato com várias literaturas, umas de autoajuda, outras mais científicas.
Vi em muitos casos que pessoas que possuíam certo padrão de sentimentos (pensamento) ou estavam dentro de alguma situação conflitante, acabavam por desenvolver doenças.
Busquei saber mais em psicossomática, e autoras memoráveis com Louise Hay, com obras fantásticas sobre sentimentos e doenças.
Somos responsáveis por nossos corpo em por tudo que ocorre nele (em geral temos a idéia disso, mas não a certeza), nossos pensamentos, principalmente os mais negativos, como tristeza, raiva. medo, ódio, baixa auto-estima, desvalor próprio, rejeição, vontade de fugir (dentre outros), em geral originam um estado de falta de perdão, consigo ou o outro.
Esse estado desencadeia em nosso cérebro uma série de substâncias que acabam desestabilizando alguma parte do nosso corpo, gerando doenças, por vezes algumas bem graves.
foto2
O segredo para uma vida com melhor saúde é sempre, perdoar e saber que ninguém é perfeito, e valorizar-se muito, afinal se você não der valor a você, ninguém te valorizá-la. Ame seus defeitos, suas qualidades pensando sempre em melhorar seus pontos a desenvolver.
Cuidado com os sentimentos que vê que não são bons para você, perceba e veja o que pode mudar para não lhe fazer mal.
Segue uma tabela com algumas doenças e os sentimentos que as desencadeiam.
  • Amigdalite : Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
  • Anorexia: Ódio ao extremo de si mesmo.
  • Apendicite: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
  • Arteriosclerose: Resistência. Recusa em ver o bem.
  • Asma: Sentimento contido, choro reprimido.
  • Bronquite: Ambiente familiar “inflamado”, Gritos e discussões.
  • Câncer: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
  • Colesterol: medo de aceitar alegria.
  • Derrame: Resistência. Rejeição a vida.
  • Diabetes: Tristeza profunda ( vida sem docura).
  • Diarréia: Medo, rejeição, fuga (eliminar de dentro o que está ruim).
  • Dor de cabeça: Autocrítica, falta de auto valorização.
  • Enxaqueca: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
  • Fibromas: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.
  • Frigidez: Medo. Negação do prazer.
  • Gastrite: Incerteza profunda. Sensação de condenação, idéias mal digeridas.
  • Hemorróidas: Medo de prazos determinados. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
  • Hepatite: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
  • Insônia: Medo, culpa.
  • Labirintite: Medo de não estar no controle.
  • Meningite: Tumulto interior. Falta de apoio.
  • Nódulo: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
  • Pele (acne): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
  • Pneumonia: Desespero. Cansaço da vida.
  • Pressão Alta: Problema emocionalmente duradouro e não resolvido.
  • Prisão de Ventre: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
  • Pulmões: Medo de absorver a vida.
  • Quistos: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
  • Resfriados: Confusão mental, desordem, mágoas.
  • Reumatismo: Sentir-se vítima. Falta de amor. Amargura.
  • Rinite Alérgica: Congestão emocional. Culpa. Crença em perseguissão.
  • Rins: Crítica, desapontamento, fracasso.
  • Ronco: Teimosia, apego ao passado.
  • Sinusite: Irritação com pessoas próximas.
  • Tireóide: Humilhação.
  • Úlceras: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
  • Varizes: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.
Interessante?
Atenção com seus sentimentos, principalmente o que esconde dentro de você mesmo.
Boa sorte sempre!!!
___

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Nosso Grupo no Facebook

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Hipersensibilidade Intestinal

Hipersensibilidade Intestinal

Muitos pacientes com fibromialgia (FM) têm recebido orientações de várias fontes, muitas vezes não médicas, que restrições alimentares específicas poderiam ajudar nos sintomas da FM. Os “culpados” mais comuns são o glúten e a lactose. O problema com essas restrições é que muitas vezes elas são ineficazes, são parte de tratamentos de “nutrólogos” e “ortomoleculares” e podem ser deletérios para os pacientes. Considerando a dieta pobre em lactose, por exemplo, deve-se ter em mente que a maioria das pacientes com FM são mulheres, e muitas delas estão na fase de climatério, que requer um aporte de cálcio de 1000 a 1500mg por dia.

Talvez a rapidez com que as pacientes com FM aceitem tão bem estas restrições reflita o fato que realmente muitas delas queixam-se de hipersensibilidade a vários alimentos. O quanto que isso é uma alergia alimentar e o quanto é parte das queixas de síndrome de intestino irritável que tanto afeta estas pacientes? Um estudo recente da Noruega traz mais informações sobre assunto- (Berstad A et al -Scand J Gastroenterol. 2012 May 18). Uma clinica de Gastroenterologia analisou 84 pacientes que chegaram à clínica consecutivamente encaminhados por hipersensibilidade alimentar. Todos testados para alergia alimentar, mas também para síndrome do intestino irritável (SII),segundo os critérios de Roma III, escalas para gravidade dos sintomas da SII, escalas de fadiga, escalas de fadiga na fibromialgia e escalas visuais analógicas para dor músculo-esquelética.

Os achados foram interessantes: todos os pacientes, menos um, cumpriam critérios para SII, e 58% demonstravam sintomas graves. Sintomas extra-intestinais compatíveis com FM e fadiga crônica foram encontrados em 71% e 85% dos pacientes, respectivamente. Nenhuma alergia mediada por IgE pode explicar a sintomatologia dos pacientes.

O que podemos inferir do estudo? Estamos acostumados a ver pacientes com FM que se queixam de várias intolerâncias alimentares, e quando se fizermos a observação contrária, pacientes que se apresentam queixas gastrointestinais múltiplas tem queixas semelhantes às da FM. Na opinião dos autores, a simples queixa de múltipla sensibilidade a alimentos deve alertar o clínico para a presença de síndromes de sensibilização do sistema nervoso central.

Eduardo S. Paiva
Chefe do Ambulatório de Fibromialgia do HC-UFPR

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Fibromialgia x Muay Thai

Bom como falei no outro poste disse que aqui explicaria melhor sobre Eu e o muay thai...

 
Quando comecei a procurar uma atividade física por ordem médica eu fui direto para musculação, mas não gostava da rotina de fazer a mesmas coisas ...por que sou muita ativa gosto de fazer mil coisas ao mesmo tempo... e quando o médico me orientou me falou em pilates,  hidroginástica tudo que fosse muito leve e de pouco esforço físico...tudo muito calmo, mas isso nada combina comigo.
Meu  marido começou a praticar muay thai, eu apaixonada desde o  primeiro treino que fiz pra ver como era não resisti e depois de alguns meses eu comecei a praticar muay thai e já fazem 4 meses que estou na equipe da Eight team Muay Thai que tem como Instrutor Roberto Pedroso Vargas, que ciente da minha dificuldade assim como alguns colegas e parceiros da equipe. Eles tem me  incentivado e motivado a cada treino sempre me ajudando a me superar, claro dentro os meus limites.
Sou feliz hoje por que até aqui consegui me #superar se tivesse que parar hoje de treinar eu poderia dizer missão #cumprida por que pelos médicos é impossível um fibromialgico praticar exercícios com grande impacto e desgaste físico,  assim como muay thai exige.
Se me perguntar se sinto dor e cansaço: Claro que sim!...mas maior é a alegria de estar com essa galera!

Minha meta pessoal é graduar ainda esse ano... e vou treinar pra isso!
Agradeço a Deus por que ele me da força e tudo na minha vida é pra Ele ...se hoje treino  muay thai sou fibromialgica e para o homem era impossível  para o nosso  Deus não!!Todas as coisas são  possíveis  basta você crer e ter força de vontade!
Deixo meu agradecimento a Equipe Eight ao Instrutor Roberto  a minha amigona Raquel que tem estado ao meu lado me ajudando muito ....ao meu maridão que aguenta eu falando dos treinos kkkkk
Porque viemos?? POR QUE QUEREMOS!!!

#FIBROMIALGIAEUTENHO
#EUSOU8TEAM

Como começou...

Olá!
Resolvi criar este blog, pra falar um pouco de como descobri que tinha Fibromialgia e relatar um pouco dos meu dias.
Quando descobri a doença a 4 anos atrás ainda era pouco conhecida, pouco era  falado em Fibromialgia.
Mas vamos lá! Descobri que tinha Fibromialgia em 2012 eu trabalha como fotografa já há algum tempo então como editava fotos e passava muito temo no computador achava que tinha alguma coisa como tendinite essas coisas dos (ites), tinha meu baby pequeno gostava muito de um colinho comecei a perceber que não conseguia mais ficar com ele por muito tempo, nem carrega - lo.
Foi quando resolvi a procurar um clínico Geral pedir algo pra dor, então me pediu exames e fez o exame clinico nos constatando os pontos de dor no qual tenho os 18 :( .
Tudo era muito novo eu não sabia como lidar procurava na internet mas nada muito concreto.
comecei tomando um controlado que nem lembro o nome agora, e a fazer musculação leve.
Mas comecei a ter as crises cada vez mais fortes e não entendia que tinha que ter um limite nas atividades do dia a dia sem querer abraçar o mundo.
Bom um dos motivos maiores que me levaram deixar minha profissão de anos, foi a fibromialgia a cada evento de 6 horas era como se um caminhão estivesse em cima de mim.
Atualmente continuo lutado com ela ....me faço meu tratamento com um ótimo reumatologista e tomo medicação todas as noites e também  tenho entendido que preciso fazer escolhas, não posso mais fazer mi coisas ao mesmo tempo( mesmo fazendo as vezes) e depois disso tendo crises horríveis.
Eu louvo a Deus pela vida dos meus familiares que me apoiam muito e me entendem, meu marido é quem mais me ajuda e me apoia na busca de algo que me ajude a melhorar...seja um laser uma atividade física, e casa também.
Atualmente sou professora trabalho 30h semanais, prático 3 vezes por semana Muay Thai ( vou falar sobre isso em outro post).
Procuro administrar meu tempo, tirando momentos de laser em família e descanso.
Quando sei que terei um dia como muitos afazeres procuro descansar uns minutos entre um e outro
Criando ou tentando uma rotina. pra não desestabilizar muito e entrar em crises.
Meu pior momento é na TPM ai não tem o que fazer é aguentar as dores e cansaço a crise vem muito forte.
mas vou falando em post na sequencia
Seja bem vinda(o) ao meu blog!
com carinho...
Deize Iuriana.

quinta-feira, 30 de abril de 2015

FIBROMIALGIA E OS OLHOS

Os efeitos da Fibromialgia nos olhos

A Fibromialgia é uma síndrome crónica que causa problemas físicos e mentais, incluindo dor, angústia e cansaço psicológico. De acordo com a National Fibromyalgia Association, os sintomas também incluem distúrbios do sono, dores de cabeça, sensibilidade da pele, olhos secos, tonturas, coordenação deficiente e problemas de visão. 
Os efeitos da Fibromialgia sobre as habilidades dos olhos de impacto para realizar actividades quotidianas como conduzir, especialmente à noite, e de trabalho detalhado, como costura pois o transtorno pode causar visão dupla ou embaçada.

Olhos secos
Os sintomas podem variar de leve a grave. De acordo com Fibromyalgia-symptoms.org seca as mucosas do nariz e da boca, bem como os olhos. Esta condição - chamada de "seca" - pode fazer com que seja extremamente desconfortável usar lentes de contacto.  Os autores do relatório do site End Fatigue dizem que a produção de lágrima pode ser reduzida em cerca de 90 por cento dos pacientes com Fibromialgia e pode ser agravada por deficiências nutricionais e muitos medicamentos.

Sensibilidade à luz
Fibromialgia provoca sensibilidade à luz e alguns pacientes devem usar óculos escuros a qualquer momento que vão para o ar livre. Isto pode ser relacionado com a forma como a parte do cérebro chamada hipotálamo responde à luz. Além disso, os doentes com Fibromialgia podem também ser sensíveis à luz produzida por um aparelho de televisão, luz fluorescente e faróis dos carros que se aproximam.

Dor nos olhos
De acordo com a National Fibromyalgia Association, a dor é um sintoma crónico e generalizado da síndrome e que inclui dor nos olhos. A dor pode ser exacerbada pela fadiga, falta de sono, ansiedade e stress. A Fibromialgia afecta os músculos oculares e pode causar desalinhamento dos olhos que podem contribuir para a visão dupla ou embaçada.

Traduzido por Joana Vicente

DIA MUNDIAL DA FIBROMIALGIA!


O que é a Fibromialgia?

O que é?

A Fibromialgia é uma doença crónica e incapacitante, é uma forma grave de reumatismo que além das articulações, atinge músculos, tendões e até a fisiologia do cérebro.
Não deforma fisicamente mas prejudica a qualidade de vida, o desempenho profissional e social devido às dores, a falta de sono reparador e ao cansaço físico e psíquico.
 
 
A frequência, o grau e a localização da dor variam de dia para dia.
Num dia, o nível de desconforto de um doente com Fibromialgia pode variar entre rigidez muscular ligeira a dor irradiante extrema, tão grave que o doente sente se totalmente debilitado e incapaz de efectuar actividades simples.
 
 
                                     Como se diagnostica a Fibromialgia:

Duração superior de três meses de:
Dor difusa pelo corpo;
Dor à palpação de 11 a 18 pontos dolorosos pré-estabelecidos (fig.2)

E pelo menos, mais de dois dos quatro sintomas seguintes:
Fadiga;
Alterações do sono;
Perturbações emocionais;
Dores de cabeça.
 
 
                     Que especialidade médica procurar?

Um reumatologista, uma vez que a Fibromialgia está classificada como uma doença reumática.


  A quem pode afectar?

Homens, mulheres e crianças de todas as idades, etnias e grupos socioeconómicos.
Estima-se que sofram de Fibromialgia entre 2 a 8% da população adulta, dependendo dos países.
Da população atingida, entre 80 a 90% será mulheres entre os 20 e os 50 anos.



Como é o nosso dia-a-dia?
 
 
                          Classificação da Organização Mundial de Saúde:

A Fibromialgia foi classificada pela Organização Mundial de Saúde em 1990 com o código M79,0 e reconhecida em 1992, como uma doença reumática.


Texto original dos nossos flyers de sensibilização.
Texto redigido por Cristina Belchior com informações da Sociedade Portuguesa de Reumatologia.